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1.
Acta fisiátrica ; 12(1): 7-10, abr. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422977

ABSTRACT

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) constitui um grande desafio ao processo de reabilitação por ocasionar, dentre os sintomas secundários, a hemiplegia espática com hipertonia, redução de força e flexibilidade muscular e alterações que dificultam a funcionalidade dos pacientes acometidos. Neste contexto, a intervenção fisioterapêutica deve ser frequente e contínua para minimizar as complicações inerentes a esta enfermidade. O enfoque deste trabalho visou em analisar a aplicabilidade de um programa de exercícios domiciliares para pacientes externos do Ambulatório de Bloqueio Neuromuscular Periférico da Divisão de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMR) baseando-se na capacidade dos pacientes e cuidadores em assimilar e compreender a necessidade de executar os exercícios prescritos após a infiltração de toxina botulínica tipo A (TBA). Participaram deste estudo 30 pacientes que não realizavam tratamento na DMR, portadores de hemiplegia espática após AVE isquêmico ou hemorrágico que foram submetidos à infiltração de TBA nos membros inferiores. O manual proposto continha 13 exercícios e o fisioterapeuta assinalava quais deveriam ser realizados, de acordo com a musculatura infiltrada, com intervalo de tempo especificado a serem realizados diariamente...


Subject(s)
Humans , Health Education , Hemiplegia/rehabilitation , Muscle Spasticity , Physical Therapy Modalities , Cerebral Palsy , Exercise Movement Techniques , Physical Therapy Modalities , Botulinum Toxins, Type A
2.
Acta fisiátrica ; 11(3): 125-131, dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-413584

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da terapia de biofeedback por eletromiografia (EMG) de superfície na flexão de joelho na marcha hemiparética. Foi avaliado um paciente do sexo masculino, 58 anos com hemiparesia esquerda, após acidente vascular encefálico (AVE) e 11 meses de lesão. Foi realizada avaliação física e análise observacional da marcha, seguida da avaliação tridimensional da marcha no Laboratório de Análise do Movimento da Divisão de Medicina de Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (DMR HC FMUSP), pré e pós-intervenção terapêutica. Foram realizadas 12 sessões de biofeedback por EMG de superfície durante sete semanas. Os resultados mostraram melhora na simetria da marcha, com diminuição da circundução do quadril esquerdo, redução da obliqüidade pélvica durante todo o ciclo da marcha, diminuição da abdução do quadril no contato inicial e balanço médio à direita e aumento da dorsiflexão esquerda durante a fase de balanço. Embora o enfoque inicial tenha sido o movimento de flexão de joelho, os resultados demonstraram melhoras globais na marcha, como o aumento da dorsiflexão e a diminuição da circundução do quadril no membro inferior parético. Isso pode ser explicado pelo fato do treinamento ter sido realizado dentro de uma atividade funcional, a marcha. A terapia de biofeedback por EMG de superfície parece ser uma técnica promissora no tratamento de pacientes com alterações da marcha após AVE.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Gait , Hemiplegia , Hemiplegia/rehabilitation , Hemiplegia/therapy , Electromyography , Knee
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